Com o inicio de um novo ano, existe (quase) sempre a expectativa por parte dos colaboradores, de um aumento salarial. Para quem recebe o salário mínimo nacional, é obrigatória esta atualização – no inicio deste ano (2018) o salário mínimo nacional alterou para os 580,00 € -, mas para todos os outros casos, não existe qualquer obrigatoriedade.
Os custos com o pessoal têm um peso significativo nos custos de uma empresa, pois os encargos fiscais são enormes e um aumento pequeno para o colaborador, significa muitas vezes um “disparo” significativo na rúbrica custos com o pessoal e encargos fiscais, para a entidade empregadora. Por esse motivo a negociação do salário mínimo nacional gera sempre discussões muito acesas entre os empresários e os sindicatos.
Sabemos, por outro lado, que a remuneração tem (algum) peso na motivação dos colaboradores. Como podem então as empresas e os seus departamentos de Recursos Humanos gerir esta ambivalência?
Os incentivos e benefícios podem ser uma alternativa a ponderar. Porquê? Porque a maioria é isenta de carga fiscal e outras trazem até benefícios fiscais.
Alguns exemplos:
Existem outros benefícios, também muito bem vistos por parte dos colaboradores, como a flexibilidade de horários e em determinados períodos poder trabalhar através de casa (para quem tem filhos), será sem dúvida visto com muito bons olhos.
Quando falamos em motivação e satisfação, nunca é demais referir, que é sobejamente valorizado pelos colaboradores (existem estudos nesse sentido) o reconhecimento, as perspectivas ao nível da gestão de carreira e a possibilidade de adquirir novas competências através de um bom plano de formação interno.
Sabe o que é que as suas pessoas mais valorizam?
Claro que o plano de benefícios deve estar acessível a todos, ir ao encontro das expectativas do colaborador e também da empresa.
Reter e captar novos talentos, é sem duvida um enorme desafio para todas as empresas e para os especialistas em gestão de pessoas. Como refere Daniel Goleman no seu livro Triplo Foco é essencial ter foco interno, no outro e externo.
Não se esqueça, pessoas felizes fazem organizações felizes!
By Lina Matos – HR Manager
Os custos com o pessoal têm um peso significativo nos custos de uma empresa, pois os encargos fiscais são enormes e um aumento pequeno para o colaborador, significa muitas vezes um “disparo” significativo na rúbrica custos com o pessoal e encargos fiscais, para a entidade empregadora. Por esse motivo a negociação do salário mínimo nacional gera sempre discussões muito acesas entre os empresários e os sindicatos.
Sabemos, por outro lado, que a remuneração tem (algum) peso na motivação dos colaboradores. Como podem então as empresas e os seus departamentos de Recursos Humanos gerir esta ambivalência?
Os incentivos e benefícios podem ser uma alternativa a ponderar. Porquê? Porque a maioria é isenta de carga fiscal e outras trazem até benefícios fiscais.
Alguns exemplos:
- Seguro de Saúde
- O seguro de saúde é um beneficio que qualquer um gostaria de ter, é essencial hoje em dia, pois sabemos que, embora o nosso sistema de saúde seja uma das “bandeiras” do nosso país, tem vindo a degradar-se. Se a empresa negociar com a seguradora, vai conseguir obter preços bastante interessantes e na relação custo/beneficio, o beneficio ao nível da satisfação do colaborador será superior ao custo.
- Cheque Creche
- O Ticket Creche é um título social de apoio à infância com vantagens fiscais e laborais.
- Destinado ao pagamento de creches, jardins-de-infância e lactários, é um benefício social concedido pela empresa ao trabalhador totalmente isento de IRS, TSU e com majoração fiscal de 40% em sede de IRC (regulado no DL 26/99, de 28 de janeiro).
- Acordos com ginásios
- Sabemos que hoje em dia um estilo de vida saudável, está cada vez mais a atrair os portugueses e o exercício físico, faz parte disso. Porque não negociar com o ginásio próximo da empresa, mensalidades atrativas, pagas ou na totalidade pela empresa ou a um custo reduzido para o colaborador?
- Carro da empresa
- Um beneficio que é bastante frequente, para quadros médios/altos e que traz vantagens para a empresa e leva a que o colaborador tenha uma boa poupança mensal, quer seja a nível financeiro quer a nível de tempo perdido (quem anda de transportes públicos, sabe que os atrasos são uma constante).
Existem outros benefícios, também muito bem vistos por parte dos colaboradores, como a flexibilidade de horários e em determinados períodos poder trabalhar através de casa (para quem tem filhos), será sem dúvida visto com muito bons olhos.
Quando falamos em motivação e satisfação, nunca é demais referir, que é sobejamente valorizado pelos colaboradores (existem estudos nesse sentido) o reconhecimento, as perspectivas ao nível da gestão de carreira e a possibilidade de adquirir novas competências através de um bom plano de formação interno.
Sabe o que é que as suas pessoas mais valorizam?
Claro que o plano de benefícios deve estar acessível a todos, ir ao encontro das expectativas do colaborador e também da empresa.
Reter e captar novos talentos, é sem duvida um enorme desafio para todas as empresas e para os especialistas em gestão de pessoas. Como refere Daniel Goleman no seu livro Triplo Foco é essencial ter foco interno, no outro e externo.
Não se esqueça, pessoas felizes fazem organizações felizes!
By Lina Matos – HR Manager